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Voce que me fez sem fim
como quis.
Continua a esvaziar
este fragil vaso
e sempre torna a preenche-lo de nova vida.
Voce levou por colinas e vales
esta pequena flauta de bambu
em que soprou
melodias eternamente novas.
Ao toque imortal das tuas maos
meu pequeno coraçao
se perde em uma alegria sem limites
e inventa cantos inefàveis.
Seus infinitos presentes me chegam
sobre essas pequenas maos.
O tempo passa.
Continua a derramar
e ainda existe espaço pra preencher.
A tenue linha da vida que tudo une e tudo pode separar ou simplesmente ser nada, apenas uma linha, um horizonte, um UNIVERSO!
O encanto da India, do mundo e da existencia...
As mesmas cores do Brasil aqui e onde for, serao as mesmas cores! Afinal tudo que esta dentro esta fora, o que existe simplesmente existe...
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