"Para encontrar seu rumo no mundo,
você precisa entender duas coisas:
o poder do consentimento e o propósito da felicidade.
Mas antes que você possa saber sobre essas coisas,
você deve conhecer o princípio do universo em si:
A Vida É"
você precisa entender duas coisas:
o poder do consentimento e o propósito da felicidade.
Mas antes que você possa saber sobre essas coisas,
você deve conhecer o princípio do universo em si:
A Vida É"
Richard Bach – Fugindo do Ninho
Com o pé na terra da Grande Mãe, carregando no coração toda a benção e a luz, a consciência se firma na meditação e eleva-se ao paraíso do que está dentro.
Ainda assim a mente do aprendiz percebe o que não está maduro e questiona a si mesmo e questiona a sociedade. E todo esse meio que nos corrompe, como também toda a pressão material, que por vezes nos faz sentir perdidos e sem chão a nos desconectar da verdadeira espiritualidade.
E agora? Por onde começar? Se der espaço para o medo, a mente alucina e se entorpece, facilmente se esquecendo. Está aí a fonte vibrando na respiração, a nutrir a continuidade do que é real.
Após um ano na Índia, a peregrinação de fora finda e mostra que continua dentro a cada instante, nessa viva oportunidade e momento de compartilhar a bagagem recebida. Sou eu mesma e ao mesmo tempo diferente. Procuro manter a serenidade, permitindo que a calma continue guiando meus passos. Suaves, delicados e leves passos...
Aterrizando devagar, páro em São Paulo e aqui com a família aprendo que é preciso primeiro cuidar da própria casa antes de retomar o externo serviço. Nesse reflexo de dentro, o que é fora se apresenta me preparando para retornar a Brasília ou onde quer que a divina vontade me guie.
A pausa é esse precioso tesouro que nos é dado e poucos são os que tem coragem para aproveitar. A pausa para o si mesmo, a pausa das atividades. O tempo que pára, mas também continua num movimento evolutivo. A pausa para a ascensão da alma, a pausa para cuidar da sagrada morada, este corpo! A pausa nas aulas e cursos de yoga que eu ministrava, traz a possibilidade das necessárias reavaliações.
Só assim é possivel se abrir para novas visões e perspectivas. Em seguida da pausa, o universo traz presentes sem fim, onde me deparo de frente a tantas possibilidades e ao mesmo tempo nenhuma...
Aterrizando devagar, páro em São Paulo e aqui com a família aprendo que é preciso primeiro cuidar da própria casa antes de retomar o externo serviço. Nesse reflexo de dentro, o que é fora se apresenta me preparando para retornar a Brasília ou onde quer que a divina vontade me guie.
A pausa é esse precioso tesouro que nos é dado e poucos são os que tem coragem para aproveitar. A pausa para o si mesmo, a pausa das atividades. O tempo que pára, mas também continua num movimento evolutivo. A pausa para a ascensão da alma, a pausa para cuidar da sagrada morada, este corpo! A pausa nas aulas e cursos de yoga que eu ministrava, traz a possibilidade das necessárias reavaliações.
Só assim é possivel se abrir para novas visões e perspectivas. Em seguida da pausa, o universo traz presentes sem fim, onde me deparo de frente a tantas possibilidades e ao mesmo tempo nenhuma...
É essa a hora de arregaçar as mangas, dar um passo por vez e colocar em prática tudo que foi adquirido nessa bela jornada. Sim, longa foi a estrada percorrida até aqui, porém à frente avisto um vasto percurso de LUZ!
Mais uma poesia que chegou...
Salve, salve!
Vem, navegante peregrino
descansa na casa sagrada
e reconstroi teu ninho
no conforto da confiança.
Vem, navegante peregrino
descansa na casa sagrada
e reconstroi teu ninho
no conforto da confiança.
Kátea
Vem, passageiro do infinito
de encontro a teu porto seguro,
sereniza e permanece na visão do ser.
Vem, deslumbrante simplicidade
caminha, planta, dança, canta
e rodopia sincera
no giro do mundo,
na roda da vida:a unidade.
A única certeza habita,
singela e tranquila
Simplesmente na pureza do amor...
nem barulho, nem tempestade, nem bagunça...
Se é que você me entende! Vem, comigo vem! Vem comigo, pois que graça tem usufruir dessa beleza sozinha? Isso tudo é para ser compartilhado, contemplado e vivenciado por todos os seres. Assim como o sol que todo o dia brilha sua luz para todos os seres sem distinção.
“Todos somos anjos mestres;
todos já aprendemos algo que alguém,
em algum lugar, precisa recordar.”
http://calendariodapaz.com.br/
Beijaço, beijo com abraço...
ternamente
AYAM
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